Date: Tue, 28 Sep 2010 08:55:45 -0700
From: eugenio_geo@yahoo.com.br
Subject: A Questão do ABORTO
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Faltando alguns dias para a eleição emerge um debate meio que escalmoteado até aqui. É a questão do aborto. Rapidamente tornaram-se moda dizer que Dilma é a besta fera e que vai acontecer isso ou aquilo, ela vai morrer de um cancêr e Michel Temer (pai de satanista) vai assumir e num sei o que mais lá...Talvez isso seja apenas sensacionalismos que precisam ficar de fora do debate. Apesar de não haver muitos dados sobre o assunto, a questão do aborto precisa ser debatida em cunhos científicos, de pesquisas mesmo. Não considerar esse assunto, por mais polêmico que seja, na hora das eleições, é apenas comodismo. Att., Eugênio Ribeiro Dados retirados do site norte-americano The Unchoice afimam: • 64% dos abortos realizados envolvem algum tipo de coerção de outras pessoas à mulher que aborta; • 84% das mulheres que realizaram aborto não estavam plenamente informadas; • 52% das mulheres que abortaram o filho disseram sentir-se apressadas em fazê-lo e 54% se sentiram inseguras, mas ainda assim… • 67% não receberam aconselhamento; • 79% não foram informadas sobre alternativas ao aborto; • Coerção pode degenerar em violência; • Homicídio é a principal causa de morte de mulheres grávidas; • Risco de morte para as mulheres é 62% maior após realizar aborto; • 31% das mulheres sofrem complicações de saúde após praticarem aborto (nota: estamos falando dos Estados Unidos, onde o aborto é legalizado e realizado em clínicas onde há "segurança"); • 65% sofrem sintomas de estresse pós-traumático;• 60% das mulheres que praticaram aborto afirmaram depois: "parte de mim morreu"; • Adolescentes são seis vezes mais propensas a cometer suicídio, em um período de seis meses após a prática de um aborto; • O risco de depressão clínica é 65% maior após um aborto; • Taxas de suicídio são 6 vezes maiores entre mulheres que praticaram aborto. Sem dúvida alguma, a legalização do aborto acarretará em um aumento brusco desses casos. os EUA são uma prova disso!! prestem atenção CONFISSÃO SURPREENDENTE DE UM MÉDICO EX-ABORTISTA: "Eu sou pessoalmente responsável por 75.000 abortos. Isto legitima as minhas credenciais para falar com alguma autoridade sobre este assunto. Eu fui um dos fundadores da NARAL (National Association for the Repeal of the Abortion Laws) nos EUA, em 1968. Nesta época, uma pesquisa de opinião fiável descobriu que a maioria dos americanos eram contra o aborto permissivo. Em cinco anos nós tínhamos convencido O Tribunal Supremo dos EUA a promulgar a decisão que legalizou o aborto nos EUA em 1973 e tornou legal o aborto até ao momento anterior ao nascimento. Como fizemos isto? É importante entender as tácticas utilizadas porque as mesmas têm sido usadas em todo o Ocidente com algumas pequenas mudanças, sempre com o intuito de mudar as leis do aborto. A 1ª TÁCTICA ERA GANHAR A SIMPATIA DOS MEDIA:
Nós persuadimos os meios de comunicação que a causa de permitir o aborto era uma causa liberal, esclarecida, sofisticada. Sabendo que se uma pesquisa fiável fosse feita, nós seríamos derrotados, nós simplesmente fabricámos resultados de pesquisas fictícias. Anunciámos aos meios de comunicação que tínhamos feito pesquisas e que 60% dos americanos eram favoráveis à liberalização do aborto. Esta é a táctica da mentira auto-satisfatória. Poucas pessoas gostam de fazer parte da minoria.
Nós adquirimos muitos simpatizantes para divulgarmos o nosso programa de permissividade do aborto ao fabricármos o número de abortos ilegais feitos no EUA anualmente. Enquanto este número era de aproximadamente 100.000, nós dizíamos repetidamente aos meios de comunicação que o mesmo era de 1.000.000. A repetição de uma grande mentira várias vezes convence o público. O número de mulheres que morriam em conseqüência de abortos ilegais era em torno de 250, anualmente.O número que constantemente dávamos aos meios de comunicação era 10.000. Estes números falsos criaram raízes nas consciências dos americanos, convencendo muitos da necessidade de revogação da lei contra o aborto. Um outro mito que demos ao público através dos media era que a legalização do aborto seria a única forma de tornar legais os abortos que então eram feitos ilegalmente. O aborto está a ser actualmente utilizado como o principal método de controle de natalidade no EUA e o número de abortos feitos anualmente cresceu em 1500% desde a legalização. A 2ª TÁCTICA ERA ATACAR O CATOLICISMO:
Nós sistematicamente difamámos a Igreja Católica e suas "ideias socialmente retrógradas" e colocámos a hierarquia católica como o vilão que se opunha ao aborto. Esta música foi tocada incessantemente. Nós divulgávamos aos media mentiras tais como: "todos sabemos que a oposição ao aborto vem da hierarquia e não da maioria dos católicos" e "pesquisas comprovam que a maioria dos católicos quer uma reforma na lei contra o aborto". E os media martelavam tudo isto sobre os americanos, persuadindo-os que alguém que se opusesse ao aborto permissivo devia estar sob a influência da hierarquia Católica e que católicos favoráveis ao aborto eram esclarecidos e progressistas. Uma inferência desta táctica foi a de que não havia nenhum grupo não-Católico oposto ao aborto. O facto de que as outras religiões Cristãs e não-Cristãs eram (e ainda são) monoliticamente opostas ao aborto foi constantemente suprimido, assim como as opiniões de ateístas pró-vida. A 3ª TÁCTICA ERA DENEGRIR E SUPRIMIR TODA EVIDÊNCIA DE QUE A VIDA SE INICIA NA CONCEPÇÃO: Muito me perguntam o que me fez mudar de pensamento. Como mudei de proeminente abortista para advogado pró-vida? Em 1973 eu tornei-me director de obstetrícia de um grande hospital na cidade de Nova Iorque e tive que iniciar uma unidade de pesquisa pré-natal, no início de uma nova tecnologia que usamos agora para estudar o feto no útero. Uma táctica pró-aborto favorita é insistir em que a definição de quando a vida inicia é impossível; que esta questão é uma questão teológica, moral ou filosófica, nada científica. A fetologia tornou inegável a evidência de que a vida se inicia na concepção e requer toda protecção e o cuidado de que qualquer um de nós necessita. Porque, podem perguntar, alguns médicos americanos, cientes das descobertas da fetologia, desacreditam-se fazendo abortos? Simples aritmética: a US$ 300 dolares cada, 1,55 milhões de abortos significam uma indústria de US$ 500.000.000 dolares anuais, dos quais a maior parte vai para o bolso do médico que faz o aborto. É claro que a permissividade do aborto é claramente a destruição do que é, inegavelmente, uma vida humana. É um inadmissível acto de violência. Todos devem reconhecer que uma gravidez não planeada é um dilema difícil. Mas, procurar a sua solução num deliberado acto de destruição é desprezar a vasta quantidade de recursos do génio humano e abandonar o bem-estar da população a uma clássica resposta utilitarista aos problemas sociais.
COMO CIENTISTA EU SEI - NÃO APENAS ACREDITO - QUE A VIDA HUMANA SE INICIA NA CONCEPÇÃO
Embora eu não seja formalmente religioso, acredito de todo o meu coração que há uma Divindade que nos impele a declarar o fim e a paragem definitiva deste infinitamente triste e vergonhoso crime contra a humanidade."Deputado Federal paes de Lira critica PnDH-3 http://www.youtube.com/watch?v=TGNYpsi16CA Ives Gandra, jurista renomado, critica PnDH-3 http://www.youtube.com/watch?v=VQldMpBECvo Dilma a favor do aborto. http://www.youtube.com/watch?v=HH_2zALRIWI Posicionamento do Senador Flávio Arns(PT) http://www.youtube.com/watch?v=Ti-CYBuh2Vo Não se discute a importância do governo Lula na questão social (alguns avanços), mas se discute o aborto como um tema fundamental para um país, porque se ele é mesmo um assassinato da vida de inocentes, isso não é importante? É mais cômodo não considerar isso na hora de vota, e só olhar para os avanços que foram feitos, mas será que milhares de vidas inocentes não são importantes? Caso você não concorde com a prática do aborto, não caminhe pelo comodismo. Escolha um candidato que busque destribuição de renda (como o governo Lula estava fazendo com a criação de IF's e ampliação das UF's e etc) mas que não queira empurrar a questão do aborto goela abaixo da sociedade. | | | |
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