São Sofronius nasceu em Damasco, entre os anos 550 e 560. Tornou-se monge na Palestina; visitou os mosteiros egípcios e a cidade de Roma. Em 634, foi convocado para suceder Modesto, como patriarca de Jerusalém, e faleceu em 638. Sofronius escreveu importante carta, aprovada oficialmente no 6º Concílio Ecumênico, Constantinopla II (680-681).
Nesta carta podemos ler bela meditação sobre a Virgem de Nazaré e a Encarnação: "A propósito da Encarnação, acredito que Deus, o Verbo, o Filho único do Pai, pleno de compaixão por nossa natureza degradada, a fim de cumprir o desejo de Deus, que o criou, e com o consentimento do Espírito Santo, tomou a iniciativa de descer ao plano de nossa ignomínia e, ao entrar no seio resplandecente de pureza virginal de Maria, a Virgem Santa e radiante, plena da sabedoria divina e isenta de qualquer mácula, no corpo, na alma e no espírito, nela se encarnou, Ele, Deus, que é incorporal, fazendo-se verdadeiramente homem, Ele que permanece Deus para sempre, quis se fazer homem para purificar o semelhante com o semelhante; para salvar o irmão, por meio do irmão. Eis porque a Virgem Santa foi escolhida; Ela foi purificada em seu corpo e em sua alma; sendo casta, pura e imaculada, tornou-se cooperadora da Encarnação do Criador."
Nesta carta podemos ler bela meditação sobre a Virgem de Nazaré e a Encarnação: "A propósito da Encarnação, acredito que Deus, o Verbo, o Filho único do Pai, pleno de compaixão por nossa natureza degradada, a fim de cumprir o desejo de Deus, que o criou, e com o consentimento do Espírito Santo, tomou a iniciativa de descer ao plano de nossa ignomínia e, ao entrar no seio resplandecente de pureza virginal de Maria, a Virgem Santa e radiante, plena da sabedoria divina e isenta de qualquer mácula, no corpo, na alma e no espírito, nela se encarnou, Ele, Deus, que é incorporal, fazendo-se verdadeiramente homem, Ele que permanece Deus para sempre, quis se fazer homem para purificar o semelhante com o semelhante; para salvar o irmão, por meio do irmão. Eis porque a Virgem Santa foi escolhida; Ela foi purificada em seu corpo e em sua alma; sendo casta, pura e imaculada, tornou-se cooperadora da Encarnação do Criador."
Epíst. Sinodica ad Sergium, pp. 87, 3 3 160-3161. Tradução italiana em Testi Mariani del Primo Millennio (Textos Marianos do Primeiro Milênio), vol. II, Roma 1989, pp. 138-169
Santa Maria.
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