Comentários para o Evangelho do Dia

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quarta-feira, 27 de maio de 2009

Evangelho de hoje - João 17,11b-19

Ave Maria,
  • Naquele tempo, Jesus ergueu os olhos para o céu e rezou, dizendo: 11b“Pai santo, guarda-os em teu nome, o nome que me deste, para que eles sejam um assim como nós somos um. 12Quando eu estava com eles, guardava-os em teu nome, o nome que me deste. Eu os guardei e nenhum deles se perdeu, a não ser o filho da perdição, para se cumprir a Escritura. 13Agora, eu vou para junto de ti, e digo estas coisas, estando ainda no mundo, para que eles tenham em si a minha alegria plenamente realizada. 14Eu lhes dei a tua palavra, mas o mundo os rejeitou, porque não são do mundo, como eu não sou do mundo. 15Não te peço que os tires do mundo, mas que os guardes do Maligno. 16Eles não são do mundo, como eu não sou do mundo. 17Consagra-os na verdade; a tua palavra é verdade. 18Como tu me enviaste ao mundo, assim também eu os enviei ao mundo. 19Eu me consagro por eles, a fim de que eles também sejam consagrados na verdade”.

Santa Maria.

Um comentário:

  1. Continua a oração de Jesus: “tu me enviaste ao mundo, assim também eu os enviei ao mundo”.
    Com certeza, Cristo foi enviado ao mundo. Alguns podem não compreender, como um Deus, forte, que tudo pode, quis vir ao mundo como um homem. O certo é que foi por Nossa Senhora que Ele quis se encarnar. Se estamos no mundo, devemos tomar a mesma via que Ele tomou.
    No versículo 19, diz “Eu me consagro por eles, a fim de que eles também sejam consagrados na verdade”. Entendo consagrar, como entrega. Nesta perspectiva, Jesus se consagrou a Virgem Santa.
    Montfort, diz no artigo 18: “Deus, feito homem, encontrou sua liberdade em se ver aprisionado no seio da Virgem Mãe; patenteou a sua força em se deixar levar por esta Virgem santa; achou sua glória e a de seu Pai, escondendo seus esplendores a todas as criaturas deste mundo, para revelá-las somente a Maria; glorificou sua independência e majestade, dependendo desta Virgem amável, em sua conceição, em seu nascimento, em sua apresentação no templo, em seus trinta anos de vida oculta, até à morte.”.
    Mara Maria

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