Comentários para o Evangelho do Dia

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segunda-feira, 23 de março de 2009

O Anjo da Eucaristia

Ave Maria,
No outono de 1916, os pastorinhos de Fátima apascentavam seu rebanho. Após a frugal refeição, as crianças puseram-se a rezar, precisamente no lugar em que o Anjo lhes havia aparecido pela primeira vez. Quando estavam recitando a oração que o Anjo lhes havia ensinado ("Meu Deus, eu creio, adoro, espero e amo-Vos. Peço-Vos perdão pelos que não creem, não adoram, não esperam e não Vos amam."), tendo o rosto prostrado por terra, surgiu uma luz acima deles. Ao se levantarem, as crianças viram novamente o Anjo que, desta vez, trazia um cálice na mão esquerda, sobre o qual uma Hóstia suspensa dimanava gotas de Sangue que caíam dentro dele. Deixando o Cálice e a Hóstia suspensos no ar, o Anjo se prosternou, respeitosamente, diante deles, e repetiu três vezes esta oração: "Santíssima Trindade, Pai, Filho e Espírito Santo, eu vos adoro, profundamente, e vos ofereço o preciosíssimo Corpo, Sangue, Alma e Divindade de Nosso Senhor Jesus Cristo, presente em todos os tabernáculos do mundo, em reparação dos ultrajes, sacrilégios e indiferenças pelos quais Ele é ofendido. Pelos méritos infinitos de Seu Santíssimo Coração e do Coração Imaculado de Maria, eu vos peço a conversão dos pobres pecadores."
Em seguida, levantando-se, tomou o cálice e a Hóstia nas mãos, deu a Santa Comunhão a Lúcia e a Jacinta; e a Francisco, o Sangue do cálice, enquanto dizia: "Tomai e bebei o Corpo e o Sangue de Jesus Cristo, terrivelmente ultrajado pela ingratidão dos homens. Reparai esses crimes e consolai o vosso Deus." Prosternou-se, mais uma vez, desta vez acompanhado pelos três petizes, e repetiu novamente a oração da Santíssima Trindade, três vezes. Os videntes guardaram o mais absoluto silêncio sobre as aparições do Anjo. Qual o motivo deste silêncio? Irmã Lúcia diria mais tarde: "Por causa da cruciante experiência sofrida na aparição de 1915."

Retirado do sitio: http://www.mariedenazareth.com/

Santa Maria.

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